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30 de novembro de 2015

Vida Universitária: Organizando Melhor o Tempo




A vida inteira o meu maior problema foi saber organizar meu tempo livre. Sempre tive mania de enrolar as leituras e trabalhos da escola/faculdade pro ultimo minuto e, com isso, já passei por bons perrengues.
Esse ano estou tentando ser uma pessoa mais organizada de forma geral e isso, claro, inclui os estudos fora da faculdade e, como sei que essa desorganização [feat. preguiça, confesso] não é um problema só meu, vou dividir com vocês algumas diquinhas que eu vou colocar em prática pra não sofrer com deadline de trabalho ou com resultado de prova.

Siga uma rotina

Perdi a conta de quantas vezes meu professor de inglês do ensino médio falou sobre o tal do timetable e ele tinha razão. Eu amo fingir pra mim mesma que sou organizada, então já criei vários, mas nunca segui. A ordem da vez é seguir essa rotina minuciosamente, deixando sempre um tempinho pros estudos.

Organize seu horários de aula

Quando você é universitária, o que define seu tempo é o seu horário de aula. Tente organizar de forma que você consiga fazer um numero razoável de matérias em horários padronizados, como era na escola.
Por exemplo, quando eu tinha muitos créditos pra cumprir eu sempre tentava encher meus horários da manhã, (seg-sex de 8h a 12h) e, quando precisava escolhia um ou dois dias na semana – alternados – pra fazer mais 2 ou 3 créditos.  Esse horário me permitia ter um tempo organizado, sem ser cansativo, com bastante tempo livre, uma pausa razoável pro almoço, além de me ajudar a estabelecer o hábito de acordar todo dia no mesmo horário.
Pense em quanto tempo fora da faculdade você precisa pra estudar, trabalhar, descansar, fazer cursos, etc. e nos horários dessas atividades e organize seu horário de aula a partir disso sempre dando prioridade as matérias obrigatórias sugeridas ao seu período.

Um pouquinho por dia

Uma vez, durante a primeira greve que enfrentei – a de 2012 – tive que fazer uma resenha enorme e, como tava trasbordando de tempo livre, resolvi experimentar fazer um pouquinho da resenha por dia, uma horinha ou menos. Resultado: acabei a resenha antes mesmo do fim da greve e na véspera da entrega, muitos dos meus amigos estavam loucos por nem ter começado e eu tranquilíssima só esperando a hora de entregar.
Acho que esse item nem precisa de uma explicação melhor, né?

Estude em partes

A Capricho fala isso com a gente desde os nossos 13 anos, mas não custa reforçar. A melhor hora de estudar qualquer conteúdo é no mesmo dia em que ele foi dado, porque ele ainda está fresquinho na nossa cabeça e são maiores as chances de lembrar o que o professor falou e a gente não anotou.
Nesses estudos, procure sempre ressaltar as partes importantes, seja com uma notinha ou um highlight. Na véspera da prova, muitas vezes, você só vai precisar estudar as partes destacadas.


Por fim, entenda [-mos] que o momento de estudo em casa é só uma partezinha do nosso dia que vai garantir menos desespero e menos tempo gasto nas vésperas de prova/entrega de trabalho e que, quanto mais cedo fizermos, mais rápido nos livramos dessa responsabilidade.
Espero que essas dicas sejam úteis pra vocês também.

20 de novembro de 2015

De Deus: Um feminismo cristão, por favor

Estava lendo um texto sobre santidade – um texto muito bom, vale frisar – do Luciano Subirá. Em dado momento ele diz que em especial as mulheres devem atentar para forma de vestir e isso me chamou atenção pra uma questão bem mais profunda. O machismo que ainda permanece escondidinho na Igreja. Não digo que o Luciano seja machista (ou que não seja, não o conheço, né) e eu até entendi o que ele quis dizer nessa parte do texto, mas o que ele diz é profundamente perigoso porque reforça um pensamento tão comum não só entre os cristãos: que a responsabilidade é da mulher.
Um problema que nós cristãos enfrentamos é o fato de a Bíblia ter sido escrito por homens em uma época naturalmente machista, não que os escritores fossem machistas porque eram uns bobões que nem os machistas de hoje, mas naquela época só não se tinha a noção do que seria a igualdade entre homens e mulheres – que sabemos é algo bem recente.  Por isso é importantíssimo lermos a Bíblia sob a luz do Espírito, para não fazermos interpretações equivocadas.  Não me lembro de ver preconceito sexual nas palavras de Jesus e, como muitos usam pra ver machismo em Deus o fato da mulher vir do homem lá em Gênesis, não podemos esquecer que Deus fez questão de que todo homem, incluindo o próprio Jesus, venha da mulher.
Mas bem, enquanto cristãos de uma época em que já sabemos quão absurdo é achar que homens são superiores às mulheres temos que lutar pra quebrar esses pensamentos machistas dentro da Igreja. Quando dizemos que as mulheres devem cuidar mais das próprias roupas que os homens estamos dando menos liberdade à mulher que ao homem ou dando mais liberdade aos homens que as mulheres (como preferir, é absurdo do mesmo jeito).
Sei que talvez pareça menos comum, mas conheço um monte de mulheres que são levadas ao pecado sexual porque o cara estava sem camisa, da mesma forma que homens são levados ao pecado sexual porque uma mulher estava de decote. Então não entendo porque eu devo vigiar mais que um homem. Esse tipo de pensamento é o mesmo que dá origem ao tão falado – e cultivado, infelizmente – pensamento de que as mulheres são culpadas pelos estupros.
Eu tenho que cuidar pra não defraudar meu irmão, mas ele também tem que cuidar pra não me defraudar, certo? Tenho hormônios tanto quanto ele, sou humana tanto quanto ele e susceptível ao pecado tanto quanto ele.
Esse texto, mais que um comentário sobre outro texto ou sobre a forma de vestir dos cristãos, é um chamado a lutar pelo esclarecimento desses machismos zelados e levarmos o feminismo pra dentro da Igreja.
Quem ta comigo?

De Deus: Viva antes de pregar

Eu tinha preparado um texto pra essa semana, mas mais cedo, assisti um vídeo da maravilhosa da Fabi Bertotti que quase me fez desistir de postar o texto separado. Mas vamos fazer melhor e dar conteúdo duplo ao povo de Deus.
O texto número 1 já foi postado e você pode ler aqui. E o vídeo da Fabi, bem, o vídeo eu vou deixar você assistir e depois contar pra mim o que achou. Seje ministrado, irmão. *emoji de mãozinha* rs


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16 de novembro de 2015

Pop Art na Nossa Vida

Pop Art foi um movimento artístico dos anos 50 e 60 que tinha como objetivo se opor ao expressionismo abstrato das décadas de 40 e 50 e criticar a cultura de massa retratando elementos do cotidiano, como embalagens de alimentos, estrelas do cinema [lembra da imagem da Marilyn?] de forma engraçadinha.
Como em todo movimento artístico, o Pop Art tem características que duram até hoje. Na moda, ele aparece diluído em algumas tendências de moda e make que usamos sem nem perceber a referência. Dá só uma olhada.

Color Blocking

A gente nem ama mais tanto o Color Blocking assim porque ele foi usado a exaustão, mas foi lá no Pop Art que começamos a ver cores totalmente opostas sendo usadas juntinhas. 

Elle França

Mix de Estampas

Mais que misturar cores, as obras do Pop Art costumavam ter mistura de estampas, normalmente daquelas bem básicas, como poás e listras. Alguma semelhança com a realidade? Um look com uma mistura de estampas bem feita é alvo de todo amor do mundo.

Glamour Espanha

Estampas Gráficas

E já que falamos de listras e poás, outro elemento do pop art que está presentíssimo na nossa vida são os grafismos. Na moda, essas estampas foram trendy nos anos 90 e resolveram aparecer por aqui de novo nas ultimas semanas de moda.

Vogue China


Contornos em preto 

Outro elemento das obras do Pop Art são os contornos em preto, bem marcados que a gente bem tem usado bastante nos olhos todo contornados com delineador e nas “border nails”.

Vogue Japão


E pra te encher de inspiração, dá só uma olhada nas imagens desse editorial que a Vogue Japão fez há um tempinho inspirado no Pop Art. Coisa linda! 





14 de novembro de 2015

De Deus: Por Falta de Conhecimento



Estava lendo sobre a Reforma Protestante nesse maravilhoso texto do MVC (meu blog cristão preferido, a saber) e achei bacana como o Lucas ressalta bastante a importância do conhecimento pros reformadores.
É bem triste perceber que vivemos tempos de uma Igreja ignorante, que repele o conhecimento científico, faz pouco caso do conhecimento sobre os fatos ao seu redor e que não guarda o conhecimento da Palavra. Fica difícil viver assim, né? Tenho um amigo que sempre diz que o burro é aquele que não consegue adquirir conhecimento, enquanto o ignorante é o que tem o conhecimento ao seu dispor, mas escolhe o ignorar e, dessa forma, é melhor ser burro que ignorante.
Deus fala diversas vezes sobre conhecimento, sabedoria e entendimento na Bíblia e parece que o povo de hoje acha que não foi o suficiente. Nós temos preguiça de usar o cérebro, estamos profundamente acomodados e somos incapazes até de pegar um estudo bíblico pra ler, afinal é só chegar na igreja pra pegar a explicação já mastigada pelo Pastor; muito mais fácil, né?
Mas vamos mudar isso?     
                                                       
O CONHECIMENTO CIENTÍFICO

Um dos grandes feitos dos reformadores foi a instituição de universidades – algumas que se tornaram as mais importantes do mundo, tipo Harvard, Yale e Darthmouth – o que faz a gente perceber o quanto o conhecimento acadêmico é importante pra eles. Não falo só da faculdade de Teologia, mas de todo o conhecimento das ciências.
Conhecer a história e como funciona o nosso mundo é importante. Conhecer sobre as evoluções das biologia é importante. Conhecer como funcionam os mecanismos e como os elementos reagem entre si é importante. Isso limitando bastante os conceitos e cursos que as universidades oferecem.
Claro que nem todo mundo tem condições de se graduar em uma universidade, mas as próprias escolas costumam oferecer uma base razoável de conhecimento geral sobre esses e outros temas. Sem contar que poucas coisas são ocultas ao Google, né? Se você está lendo esse texto na internet, já é sinal de que tem muita coisa disponível por aí pra pesquisar e aprender.
É só pensar que todas essas coisas têm sua origem no Criador e, se Deus fez, é porque são importantes e dignas da nossa atenção.

O CONHECIMENTO DO MUNDO AO NOSSO REDOR

 A Igreja simplesmente não pode tapar os olhos e ouvidos pro que está acontecendo a sua volta, aos fatos do cotidiano, à política, às causas humanitárias e abrir a boca pra falar besteira, pra julgar e apontar o dedo.
Aqui no Brasil, em específico, estamos tendo problemas seríssimos com o que tem sido feito no governo (a bancada evangélica que não conhece a Cristo, por exemplo), com gente achando que outras pessoas não merecem viver por não serem da mesma religião (os crentes que mataram os umbandistas, por exemplo), pra não falar do que é feito com os homossexuais, com as mulheres, com os negros (a saber, muita gente acredita que os negros são amaldiçoados por Deus) tudo por pura omissão dos cristãos, tudo por preferir repetir um discurso pronto a se informar direito sobre o que está acontecendo.
Como li mais cedo, se você não se levanta pra defender o oprimido, você está do lado do opressor. Escolha o seu. 

O CONHECIMENTO BÍBLICO

O último e mais importante ponto desse texto, conhecer a Bíblia vai bem além de ler um versículo, vai além do trecho exposto pelo seu pastor no culto, vai além até daqueles capítulos, versículos e histórias que já decoramos.
Conhecer a Bíblia requer leitura diária, requer uma leitura atenta e requer um estudo do que está escrito. A Bíblia foi organizada em ordem cronológica não porque seria mais legal, existe um sentido ali, a história evolui até chegar onde estamos.
Esses dias assisti a pregação de um pastor que faz uma associação entre um fato de Apocalipse com um de Êxodo. Eu não estou lendo a Bíblia pela primeira vez e não fui capaz de fazer essa associação sozinha, ou seja, a Palavra tem muita coisa a ser revelada e entendida que só assim será se for muito estudada, diversas vezes.

 Não quero aqui acusar ninguém, ta? Me coloco no mesmo saco porque me falta muito estudo, muita atenção, sabedoria e conhecimento. Mas o bom é que podemos contar com o Senhor. Ele disse que era só pedir, que nos daria sabedoria e dele vem todo entendimento, certo? Inclusive a força de vontade pra buscar estudar o que nos está disponível.  Então vamos fazer nossa parte e nos tornarmos cada vez mais próximos daquilo que o Pai quer sejamos aqui na Terra.

9 de novembro de 2015

Back to 2000: Black Music



Acho incrível essa confusão que o pessoal da minha geração sempre faz entre anos 2000 e anos 90. Por a gente ter vivido um pouquinho da infância em cada lado, parece que a nossa mente simplesmente não consegue dividir o que foi vivido em cada década, sem contar que final de uma década e início de outra sempre é confuso, né? Ainda mais quando tem um fim do mundo no meio delas.
Esse início dos anos 2000 tem muita coisa incrível pra lembrar e acaba sendo ofuscado pelo brilho dos anos 90 e esse blog vem fazer papel de justiceiro das décadas e lembrar as gloriosas (e as constrangedoras também) coisas dos anos 2000. Vez ou outra vocês verão por aqui listinhas temáticas de lembranças nostálgicas pra gente se abraçar com uma lágrima no rosto ou só sentir vergonha mesmo.

Se eu penso na minha vida nessa época a principal lembrança musical é o hip hop e o RnB. Nos early 00’s todo mundo descobriu que amava black music e tinha os famosos dvds de Hip Hop em casa. Duvido que você não tenha assistido pelo menos um dos 3561213 Vídeo Traxx’s (pra quem não sabe, a mais tradicional coletânea de clipes de hip hop todos os tempos).
Se você não está muito lembrado dessa época ou quer só relembrar, escolhi 10 clipes/músicas que marcaram essa fase na minha opinião.

Dilemma

Certeza que você já levantou muito os ombrinhos ao som dessas músicas, já se questionou muito sobre o curativo do Nelly, mas ainda assim disse muitas vezes “Nelly, IIIIII love you.”, enquanto se questionava se ele e Kelly eram um casal na vida real.
A música é uma delicinha e resume bem o misto de popzinho com rap que reinava nessa época.



Mesmerize

Jay Z e Beyoncé? Nessa época a realeza se personificava em Ja Rule e Ashanti. Os dois faziam parceria com todo mundo e muitas colaborações entre si. E todo CD/DVD tinha pelo menos três feats dos dois: Wonderful, Always On Time e o meu preferido, Mesmerize.Uma trama tensa, porém romântica, com muitas reviravoltas e uma homenagem a Grease: produção digna de Oscar.



Still in Love

Você jovem que acha que Anitta ou qualquer outra funkeira carioca foi criadora do quadradinho ou que Miley Cyrus foi a grande divulgadora do Twerk, anda precisando assistir esse clipe e conhecer sua verdadeira percussora, Sasha. Por causa desse clipe todo mundo queria saber requebrar e sonhava em ir pra uma balada em que todo mundo dançava igual.
Aliás, vocês já decidiram com que boina vão sair essa noite? 



Naughty Girl

Ouso dizer que esse clipe colocou a coroa da música pop na cabeça de Ms. Carter, que até então era por nós chamada de “Beyoncé do Destiny’s Child”. Foi aí que aprendemos a nos colocar no nosso lugar enquanto outras dançavam com o Usher e sensualizavam em taças de Champanhe.



My Boo

Bem antes de Girl on Fire, Alicia Keys costuma se encontrar nas ruas com o príncipe do RnB, Usher, pra cantar sobre como eles se amam desde a infância. Mesmo sendo team Usher&Chilli (sério gente, eu nunca superei o fim desse casal) eu super queria que a história dessa música fosse real. A propósito, quem nunca sofreu pela pessoa amada ouvindo essa, hein?



Run It

Houve uma época em que Chris Brown não era essa coisa ridícula com que lidamos hoje, pelo contrário, era um adolescente fofo que detinha o coração de todas as menininhas – o meu, talvez, com maior intensidade – e que fazia todos os meninos usarem bonés com letras inscritas. Essa é a música que menos gosto dele, mas ela tocava exaustivamente em 2005. Aff, quero o Chris dos pôsteres da minha parede de volta.


So Sick

Tenho minha teoria de que o Ne-Yo talvez seja o homem perfeito: lindo, elegante, cavalheiro, dança bem, canta bem, faz músicas lindas... Tenho minha teoria também de que ele é homem da minha vida, que a gente deveria se casar, etc.  Mas como o assunto aqui é música e não minha vida sentimental, relembre esse outro clássico do sofrimento pela pessoa amada ou do sofrimento de contemplar essas bordas moderníssimas que mais parecem de vídeo de casamento. (PS: Ne-Yo, pode me ligar quando quiser, ta?)


Shut Up

Algo que talvez nem todo mundo saiba é que existe BEP antes de Shut Up, mas era Um BEP sem Fergie e cantando hip hop roots. Daí eles convidaram a Fergie pra fazer uma participaçãozinha nessa música e o resultado foi tão bom que ela acabou tendo a carteira assinada e desde então todas as demais músicas lançadas foram sucesso. Mais uma da lista das que tocaram até a gente implorar pra pararem.


Beautiful

Outra dupla que reinava nessa época era Snoopy Dogg e Pharrel. Essa música, por exemplo, ta em todos os cds de hip hop da década passada e todo mundo amava a novidade do clipe ter sido gravado no Brasil. E esse início, gente, que coisa maravilhosa?! Ser descolado nessa época era atender o telefone dizendo “Oi, fala comigo.”.


P.I.M.P.

Essa música é pra preencher vaga reservada para o 50cent no meu coração post. O certo seria eu colocar InDaClub ou Candy Shop, mas esse é um blog de família e eu acho que clipes com a G Unit refletem melhor o 50 dessa época.
Aliás, outro fim de relacionamento que não superei foi o dele com a Ciara. Can't Leave 'Em Alone é uma das mais lindas celebrações do amor. Casais que eu gosto: apenas parem de se separar e se amem pra sempre. Obrigada.



Girlfriend

Imagine você, caro leitor, um clipe com Will Smith, a Claire de Eu e a Patroa e as Crianças e os caras do B2K em uma trama de ação, suspense, drama e romance, delicadamente copiada pelo jovem de sobrenome Bieber nos dias de hoje. Pense se existe a possibilidade de não amarmos. Não, não existe. Inclusive vou criar uma campanha pela volta do B2K. Sentimos saudades.

Obs.: Não achei a versão completa do clipe em boa qualidade, então coloquei aqui uma versão só com os meninos cantando e dançando (muito), mas você pode conferir a sensacional versão quase cinematográfica em qualidade ruinzinha aqui.


Citei onze músicas só porque esse post tem que acabar em algum momento, porque eu poderia ficar aqui por meses. E vocês, chegaram a entrar na modinha da black music? E qual a principal lembrança que têm dessa época? Conta pra mim nos comentários.

7 de novembro de 2015

De Deus: Uma Reflexão

Estava lendo alguns textos antigos, da primeira fase do blog e percebi que eu citava bastante a Bíblia e tentava trazer ensinamentos (eu, ensinando, pfff), mas hoje percebo uma necessidade muito maior de usar esse espaço pra refletir e conversar com vocês sobre temas da vida cristã.
Meu pedido é pra que tomem sempre os textos desse espaço como uma reflexão ou diálogo e não como instruções ou uma tentativa de dizer como você deve viver sua vida. Sou uma simples serva, buscando conhecer o Pai e as coisas dEle, como você. Eu tenho uma história de relacionamento com Deus bem diferente da maioria das histórias de vida com Cristo que eu ouço por aí.  Qualquer dia eu conto por aqui.
Sinceramente, acredito que Deus analisa cada coração e dá direcionamentos diferentes, até porque somos todos tentados em áreas diferentes, temos pretensões de pecado diferentes. Não que algo seja pecado pra mim e não pra você, mas talvez expostos ao mesmo nível de tentação na situação X eu resista e você não e na situação Y você resista e eu não. Entende? (essa explicação fazia mais sentido na minha cabeça, eu juro!)
Eu não posso exemplificar mais exatamente por isso, porque morro de medo de levar você ao pecado dizendo que Deus me liberou pra fazer determinada coisa que não me leva a pecar e que se ele cogitasse a hipótese de liberar pra você, você já estaria pecando. Vai que você vem com aquele comportamento típico de irmão de: Se ela pode, por que eu não posso? Se eu estiver errada, eu terei de lidar com a conseqüência dos meus erros, mas seria insuportável lidar com a idéia de que levei alguém pra um passo, sequer, mais distante do Pai. (um chocolate pra cada vez que eu disse você nesse parágrafo)
Então eu peço, que qualquer relato que eu fizer sobre a minha vida, não tomem como exemplo de como viver. Na verdade, não só a minha, de qualquer pessoa. Existe um único cara que deve servir de exemplo pra todos nós e ele é Jesus.
É claro que a maioria dos textos aqui tem o objetivo de compartilhar algo que o Eterno me falou, algum aprendizado, etc, mas antes de qualquer coisa, consultem a Ele.  Ele sabe se eu estou certa ou errada e, mais do que isso, se isso se aplica ou não a sua vida. E mais uma vez, não só os meus textos, não só esse blog. Tudo o que você ler, assistir, ouvir consulte a Ele antes pra saber como aquilo se aplica na sua vida e se de fato se aplica.
Não quero aqui desvalidar meus textos (longe de mim. Continuem vindo aqui, ta bem?), mas a gente precisa consultar mais a Deus sobre as informações que recebemos sobre Ele e as coisas dEle. Todo mundo é passível de erro e isso não torna ninguém mais ou menos Cristão, é só uma característica humana mesmo.
Esse texto mesmo é uma prova da necessidade de consultar Ele antes de qualquer coisa. Comecei isso aqui com a intenção de fazer um texto sobre outro assunto, orei pedindo a Deus que esse texto fosse o que Ele quer que seja, daí Ele me disse pra fazer um parágrafo sobre esse tema e, tandan, olha bem o que temos aqui.
Então que continuemos nosso diálogo, mas que ele continue sendo o mediador, o diretor, avaliador e condutor. 

Em amor.

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UPDATE

Deus é tão demais que ele jogou essa pregação do Rodolfo nas minhas mãos (na minha tela, né?) no início da semana e eu fiquei enrolando pra ver a semana toda e aí, quando finalmente assisto (no caso às 2 da madrugada de sábado pra domingo) ele fala coisas super a ver com coisas que falei nesse texto que nem pretendia escrever.
E Ele vai bem mais além através da vida do Rodolfo. Foi um haduken atrás do outro que até agora to num misto de choque, com excitação, com fascínio, com sei lá o quê, que eu espero nunca mais me recuperar. Só assiste aí depois a gente conversa.

6 de novembro de 2015

Vida Universitária: Fazendo Amigos na Faculdade





Acho que a coisa que mais apavora humanos ao chegar a lugares diferentes é não conhecer ninguém, não conseguir fazer contato com ninguém, ou no caso de um lugar no qual você vai ficar muito tempo – tipo escola, faculdade –, não fazer amigos.
Como eu sempre passo por isso e sou bem tímida na hora de me aproximar das pessoas, não tinha nada relevante pra ensinar sobre isso, tive que dar uma boa estudada pra ajudar vocês, mas no final consegui reunir algumas dicas bem úteis que eu, aliás, queria ter sabido antes de entrar na faculdade.

Esqueça quem você é era no ensino médio


O ensino médio é cheio de estereótipos, sabemos. É como se todos tivéssemos um crachá no pescoço dizendo quem somos – mesmo que não tenha nada a ver com a realidade – e passamos tanto tempo com esse crachá que acabamos nos acostumamos com o que ele diz sobre nós.
A primeira dica é que, ao chegar à faculdade, você jogue esse crachá pra bem longe, independente de gostar ou não do que está escrito nele por um motivo bem simples: Ninguém se importa! Se você era a diva popular da escola, ninguém liga pra isso e todo mundo te tratará da mesma forma que trata os outros. Se você era o nerd esquisitão, ninguém liga pra isso e todo mundo te tratará da mesma forma que trata os outros. Entendeu?
Entrar na faculdade é meio que dar um reset no jogo e poder escolher um novo personagem pra jogar e agora, como se espera que todos estejam mais maduros, você pode enfim escolher ser você mesmo. 

Leve em conta que o 1º semestre/período é um tempo de adaptação



Praticamente ninguém conhece ninguém e ta deixando pra trás o convívio diário com os amigos de sempre, boa parte das pessoas esta chegando a uma cidade nova e, pela primeira vez, largando a casa dos pais.  Sem contar que agora todo mundo está conhecendo um sistema novo de educação, mais livre, mas que exige mais responsabilidade. É tudo novo e nesses seis primeiros meses todos vão estar se adaptando, então relaxe um pouco, muita coisa pode mudar pela frente. 

Quase todos os calouros estão na mesma situação que você


Pegando gancho no último item, uma coisa boa da faculdade é que sua turma inteira é nova naquele lugar, então não tem aquele estranhamento que acontecia quando você era a única pessoa nova na escola, por exemplo. Você vai ser uma completa outsider no início, mas no mínimo umas 30 pessoas também serão e isso só no seu curso. E o melhor, a maioria estará como você, loucos pra fazer amigos, mas sem jeito, como medo, etc. E sabe aqueles veteranos super cools e populares na faculdade? Eles passaram pela mesma coisa quando eram calouros. 

Apresente-se


Esse é um item que dá medo, mas que é quase fundamental. A gente tem a tendência de deixar o outro tomar a iniciativa na hora de se apresentar, mas que tal fazer diferente dessa vez. Você não precisa chegar falando: “Oi, eu sou a fulana, quer ser meu amigo?”, mas que tal quando avistar algum outro calouro sozinho por perto, fazer algum comentário bobo e aí sim dizer seu nome, perguntar o dele(a) e já engatar um papo, sobre a faculdade mesmo.

Envolva-se


A faculdade é cheia de lugares propícios a criar amizades. São vários projetos, oportunidades de bolsa e, participando dos projetos que têm a ver com você, você conhece um monte de gente com interesses em comum. Outra coisa importante é participar dos encontros e saídas da sua turma ou da galera da faculdade, em geral, são sempre ótimas oportunidades de integração.
E se eu tiver que resumir o post todo em uma dica, eu diria “relaxe”. Essas são maneiras de facilitar a jornada da construção de amizades, só. Como eu disse, não segui nenhuma dessas dicas e em pouco tempo eu já tinha várias pessoas queridas na faculdade que hoje quero levar pra vida toda, ou seja, você não precisa ficar se preocupando tanto se vai ou não fazer amigos porque logo eles acontecem pra você. Take it easy.

E como você faz pra se enturmar em lugares novos? Dá mais ideias pra gente aí nos comentários.
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