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10 de dezembro de 2015

5 dicas pra otimizar suas compras



As tags normalmente ficam esquecidas em baixo dos posts, mas estejam certos de que hoje estreamos uma da qual vocês vão querer se lembrar, “economia”, porque acredito que não há humano vivente que não goste de economizar uns bons cobres, certo?
Resolvi fazer uma tag e não uma categoria porque quero marcar todos os posts que possam ajudar a vocês com isso, desde dicas específicas até um relato de alguma comprinha que eu fiz em um post que nada tem a ver com o tema. 



Nesse primeiro post quero dar algumas dicas que eu uso pra “otimizar” minhas compras, ou seja, não me arrepender de ter comprado ou ficar desesperada quando a fatura chega.




1 – Organize suas finanças

Antes de cogitar a hipótese de comprar uma balinha de 1 centavo, sequer, tenha sua vida financeira organizada. Anote todo o dinheiro que ganha, que gasta, os gastos que virão próxima fatura do cartão, e aí sim veja quanto você pode gastar em determinada compra.

2 –  Liste o que você precisa

Eu tenho um caderninho de organização e, em uma seção dele, anoto tudo o que quero ou preciso comprar, em colunas separadas. Esse exercício de quero x preciso é algo antigo nas dicas de compras e ter tudo anotado evita casos de não lembrar o que quer, acabar comprando por impulso e se arrepender depois.
Depois, se já comprei ou não quero ou preciso mais daquilo, é só riscar da lista.
Bônus: Algo que eu não costumo fazer, mas que pode ser interessante – principalmente pras mais consumistas –, é justificar porque você precisa de determinado item da lista, mesmo que sejam justificativas “bobinhas”. Ex: Preciso de shorts porque é verão e eu só tenho 2.

3 – Pesquise sobre o que você quer comprar

Se for uma peça de roupa, procure por ela no lookbook.nu, veja como fica em meninas com um corpo parecido com o seu. Se for um aparelho eletrônico, leia todas as especificações técnicas, veja se tem aquilo que você quer. Afinal, internet tá aí pra isso.

4 – Deixe pra outro dia

Historinha rápida: Outro dia entrei na Marisa e vi uma saia que eu queria em um preço ótimo, mas não ia dar tempo pra experimentar e eu fiquei com medinho de comprar, então fiz um trato comigo e com Deus, se eu voltasse lá no outro dia e ela ainda estivesse lá, eu levava, se não...
Resultado: Voltei lá e não tinha nem mais sombra da saia. Um tempo depois descobri que ela tinha um caimento péssimo e nada tinha a ver com o que eu queria.  Desde então, quando vejo uma peça de roupa em loja física, sempre vou pra casa, penso melhor, pesquiso sobre e no outro dia volto pra buscá-la, caso ela ainda esteja lá.
Você pode aproveitar e parar pra pensar se o que você viu na loja é compatível com suas necessidades e estilo de vida, em quando e quanto vai usar aquilo, se combina com o que você já tem em casa, em caso de roupas. Dessa forma você evita comprar por impulso e se arrepender depois. 

5 – Faça pesquisa de preço

Se o item que você quer é algo mais geral – e não algo que você só vai encontrar em loja x -, vá fazer uma pesquisa de preço. Entre, física ou virtualmente, na maior quantidade de lojas possíveis e escolha a que tem o melhor custo x benefício. 



Certeza que seguindo essas dicas você vai conseguir poupar um bom dinheiro e ficar muito mais satisfeita com suas compras. Você tem mais dicas pra fazer compras mais inteligentes? Conta pra gente.

7 de dezembro de 2015

As trilhas de novela da minha vida



Estava aqui na minha ronda dos blogs da madruga boladona (a saber, passa de 4 da manhã) e cheguei a esse post mara do Indiretas do Bem sobre trilhas de novela. Comecei a redigir meu comentário até que PAN, não ia dar pra resumir em uma só música, uma só trilha, uma só novela, então resolvi fazer esse post bem subjetivo com as músicas e trilhas que marcaram esses meus 21 anos.
Antes é importante que vocês saibam que eu sou noveleira, eu sou noveleira pra caramba desde criança. Assisto todas as novelas que me são possíveis, revejo até as que eu não gostava no Vale a Pena Ver de Novo (inclusive, odiava Caminho das Índias quando passou a noite, agora evito sair a tarde pra assistir), adoro conversar sobre o assunto, ou seja, sou quase sua tia, então estejam preparados para histórias e referências estranhas ao longo do post.

1 – Trilha de Suave Veneno


Se você é jovem, caro padauan, houve nesse planeta por muitos anos a tradição de comprar cds e, pasme, DISCOS DE VINIL (sou apegada ao vinil de A Gata Comeu da minha mãe até hoje, inclusive) com a trilha das novelas e foi assim que a trilha de Suave Veneno entrou na minha vida. Minha mãe comprou um cd na época da novela que anos depois eu passei a ouvir à exaustão. O cd é um retrato de tudo o que existia de maravilhoso nos anos 90. É tipo o cd da minha vida.
Sobre a trama da novela: eu não faço idéia do que tratava porque eu tinha 4 anos quando foi transmitida. Mas a trilha é ótima, ta?

2 – Amanhã não se sabe – LS Jack


Aqui começam as histórias estranhas de que falei. Eu cantarolei uma frase dessa música agora há pouco e lágrimas manifestaram um desejo de se derramar. E isso acontece toda vez que ouço.
O porquê? Era o tema de Gustavo e Letícia na maravilhosa malhação de 2004 (vulgo, Malhação da Vagabanda que está reprisando no Viva e tem no YouTube, corre) e eu me envolvi com esse casal de uma maneira bastante profunda no alto dos meus 10 anos. Eu torcia por eles mais do que pros meus próprios relacionamentos. Lembro direitinho que quando rolou o beijo deles em Vila Verde, eu passei o fim de semana inteiro ansiosa real e sofrendo com essa música pra descobrir o que ia rolar na segunda (e ver aquele desenrolar sem graça que teve).

3 – Don’t – Shania Twain e Home – Michael Bublé  
                

América. Ai América. Oh novelinha maravilhosa. E aqui vamos continuando com histórias estranhas: eu torcia por Sol e Ed como torço pelo Flamengo (foi logo depois da Malhação da Vagabanda, acho que ainda não tava bem recuperada de Letícia e Gustavo). Tava nem aí pra Tião, touro bandido e todo o resto do núcleo brasileiro. Pra mim a novela era só Sol, Ed e Miss May, diva, porém má. E daí que essas músicas eram tema dos dois e super me lembram os sentimentos bonitos que o casal me suscitava louca

4 – As trilhas nacionais de Chocolate com Pimenta e o Cravo e a Rosa


Novela das 6 tem esse poder de deixar a gente meio rural e vintage né? Eu viajo até hoje nos sertanejos de raíz e nas músicas de mãe românticas dessas duas trilhas e são musicas que deixam meu coração quentinho, quentinho. 

5 – As trilhas do Manoel Carlos


As trilhas do Maneco sempre marcam e são sempre meio parecidas. Duas são especiais pra todo mundo: Laços de Família e Mulheres Apaixonadas. Gente, como ouvir Inbranato e Vivir sin Aire sem se sentir tocado e nostálgico? Ouvir Samba de Verão e não pensar em uma voltinha pelo Leblon? E ouvir Misunderstood do Bon Jovi sem pensar em Edwiges chata e Cláudio? E Love by Grace, né manas, que, não sei o que dizer, apenas sentir.

Se me deixarem, a gente vai até semana que vem com esse post e vocês puderam ver que eu não estava brincando quando falei do meu eu noveleiro. Mas acho que por mais anti-novela que alguém possa ser hoje, em algum momento, uma novela ou trilha já marcou a sua vida (nem que seja da já citada malhação da vagabanda que marcou 100% da população). Me conta, qual sua trilha ou música de novela preferida?

E fica o agradecimento às meninas do Indiretas por me trazerem lembranças tão boas. <3

Reuni as principais músicas dessas trilhas nessa playlist do Spotify (+ vídeos do Youtube porque não tinha no Spotify :/) pra ativar a nostalgia de vocês. 





2 de dezembro de 2015

Classificando Pessoas



Vou fazer uma confissão a vocês: eu julgo. Eu julgo todo mundo. Eu estou julgando você que está lendo esse texto nesse exato momento. Isso é legal? Não é não. Mas tenho a meu favor o fato de todo mundo fazer isso, inclusive você está me julgando. Aposto que ta pensando: “que garota escrota”. Há, te peguei.
Julgar é meio que um hábito normal de todo ser humano. Você vê uma coisa, uma pessoa, ouve uma história e já emite opiniões sobre ela, boas ou ruins em um processo quase involuntário (na verdade acho que é realmente involuntário, nunca parei pra pensar nisso). Bem, você está julgando.
Mas o ser humano, ah o ser humano, ele sempre tem a capacidade de ir além. E tenho certeza que eu, você e o zubumafu já classificamos uma pessoa como legal ou não legal, digna ou não digna de nossa simpatia, melhor ou pior por conta de uma única característica, um hábito ou algo do tipo.

A partir desse trecho do post vamos considerar o universo dividido em” melhor” e “pior”.

Eu faço isso com freqüência, principalmente com gente que gosta de seguir certos hábitos na internet, sabe a galera das 1829 hashtags? Aqueles que tudo que fazem tem que postar nas redes sociais? Então, sempre classifiquei essas pessoas como superficiais em todos os aspectos, fúteis e todo o resto. Ou seja, legítimos integrantes do grupo dos piores.
Mas veio o snapchat e eu me vi fazendo o que? Acompanhando a vida alheia postada como se fosse novela, preocupada em postar tudo o que acontecia, pensando com uma frequência razoável “hm, seria legal postar isso no snap, hein”. No caso, se minha vida fosse animada eu seria a própria Julia Faria (inclusive acabo de gastar mais de 100 segundos da minha vida acompanhando uma conversa nada a ver dela com a mãe). 


Sim, eu estava agindo com o pessoal do grupinho dos piores, mas eu nem tinha me tocado até que minhas amigas começaram a debochar do fato de eu não largar o snapchat e o selinho dos piores foi delicadamente descendo e se afixando na minha testa.
Na minha percepção eu continuava membra de honra do grupo dos melhores, porque oh, nada, nadinha mesmo nas minhas capacidades intelectuais foi afetado, eu só estava ~levemente~ viciada em um aplicativo,  E notando isso sobre mim que eu percebi o quão babaca eu sou por classificar as pessoas dessa maneira. E não falo só sobre internet, sobre todas as classificações superficiais que emitimos na vida.
Todos nós temos nossa lista de coisas que achamos legais e não achamos legais e, normalmente, nossas listas são diferentes e pelamor do guarda, gente (e por gente meu nome está mais que incluído) vamos entender que o que é legal pro coleguinha, mesmo não sendo legal pra mim, não é pior, não é algo ruim.
Vou te dar uma dica incrível sobre isso agora: não gosta de uma coisa? Não faça. Pronto acabou. Sem lágrimas, sem dor, sem sofrimento e todo mundo felizinho (me apropriando do termo da Jout Jout sem vergonha).
Não sei se vocês já repararam, mas a maioria dos grandes problemas da humanidade está ligada a dificuldade de lidar com as diferenças. Ou seja, a gente precisa amar mais e parar de ficar colocando a galera no grupo dos piores e focar no que a gente tem de igual. Minha sugestão é criar um grande grupo dos melhores, deixar todo mundo entrar e fazer uma balada com open de coxinha que toque Cher pra gente gravar altos snaps. Se concorda, tira print da tela pra eu saber.

(Inclusive se quiser acompanhar minha vida que nem novela também, meu snapchat é carolfrissan)

1 de dezembro de 2015

Pelo Lookbook: Kapongpeang K.





Hoje em dia minha leitura de blogs de moda quase pode ser resumida em posts com muitas imagens de looks de pessoas comuns ou até de famosos no dia a dia. Algo mais prático, coisas que eu realmente vou poder salvar na minha pasta de inspiração e usar amanhã com o que tenho aqui, mas que vão estimular a minha criatividade pra modos de vestir menos obvio.
Justamente por esse motivo, uma das minhas categorias preferidas do fim da primeira fase do blog era a Pelo Lookbook, porque são meninas reais, com peças que elas realmente usaram e que podemos usar também e, por isso, essa tag não podia ficar de fora do Carô. Eventualmente eu venho aqui mostrar pra vocês looks de meninas reais pra garantir um painel de modas do pinterest lotado e looks muito mais criativos pra gente.
Daí, outro dia, pesquisando no Lookbook imagens pra um outro projeto, descobri um profile inteiro cheinho de looks casuais e com informações bacanas, ideais pra ir à aula, pra passeios durante o dia e até night outs despretensiosos. Mais que merecidamente, escolhi o profile pra marcar a volta da categoria Pelo Lookbook.
O nome da moça é Kapongpeang Khong-ngern e não se tem informação quase nenhuma dela pela internet só que tem 26 anos, mora em Bangkok e tem um estilo bem como resumi: casual, mas com muita informação interessante, sabendo muito bem deixar as vestes de todo dia com cara de bem pensadas, mas sem perder a simplicidade. Pra gente salvar e pinar todas as imagens! <3 








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