Eu to tentando escrever o post de agosto há, agora, 15 dias. Mas muita coisa ainda estava - e algumas ainda estão - nebulosa por aqui. Na verdade há meses as coisas andam muito esquisitas mas, parece, que começam a tomar rumo agora.
Talvez seja o jeitinho da vida de me preparar pra algo que está por vir, me fazer ganhar maturidade, crescer espiritualmente, essas coisas que acontecem quando algo bom ta pra acontecer. Estava fuçando uns textos antigos e achei um que escrevi quando tudo começou a ficar estranho e, sei lá porque, não postei por aqui. Talvez não era a hora dele, mas acho que agora é (eu to cada vez mais convencida de que os textos têm vida própria).
Vou compartilhar aqui só um trechinho dele que é pertinente pra gente hoje:
“A questão é: eu não sei fechar ciclos. Eu fico agarrada emocionalmente a coisas, inclusive a rotinas que já deveriam ter sido encerradas. Começar uma nova rotina é difícil. Minha mente prefere se manter no que ela já conhece.
Mas o fechamento de ciclos é fundamental. Só assim novos ciclos ainda melhores têm espaço pra nascer e se desenvolver. Não à toa essa semana, nas vésperas da major change li esse texto e tudo fez sentido. Meu atual momento fez sentido. Fechar ciclos não e fácil, mas é necessário se eu quiser sair da minha bolha e ir além. Talvez não seja fácil como eu gostaria, mas vai valer a pena.
Enquanto é isso continuo tomando meu chazinho com um episódio calmante de série ou um vlog da Isa Ribeiro antes de dormir. Sigo orando pra ficar tudo bem.”
[Edição feita minutos antes de eu clicar em publicar]: Olha que louca, quase esqueço de contar que agora sou colunista no Superela, um site muito querido que tem como missão empoderar mulheres. Não é maravilhoso? É sim. E você pode ler meus textos clicando aqui!
Vamos aos links:
Sobre a vida:
Ouvindo
Fiz duas playlists no Spotify que, não é por nada não, estão maravilhosas. Uma só de música pop cantada por gente iluminada (De Beyoncé a Belinda e tem sido atualizada com frequência) e uma revisitando clássicos, hinos, lembranças da melhor coletânea de DVDs que já existiu: VideoTraxxx.
Também resolvi relembrar os velhos tempos ouvindo a trilha de Across de Universe e poucas coisas podem se comparar àquela versão de Let it Be.
Cabe nesse espaço dedicar um minuto pra falar sobre a música nova do Kings of Leon, que é bem boa e que tem uma excelente sucessão de imagens formando uma obra surrealista da qual nada entendi que eles chamam de clipe. Família Followill continua de parabéns (em todos os sentidos) Jared me liga.
Assistindo
Continuo assistindo Gilmore Girls de maneira compulsiva e eu não sei o que fazer da vida quando acabar.
Lendo
Acabei de começar How To Be Good do meu amado Nick Hornby. Aguardem impressões no futuro (que pode ser próximo ou daqui há anos seguindo o meu ritmo de leitura).